#Uma velha pandemia: Obesidade Infantil

06 de junho - Dia da consciencialização da Obesidade Infantil

A obesidade infantil é considerada pela OMS um dos problemas públicos de saúde mais graves do século XXI.

De acordo com os critérios da OMS, a prevalência de excesso de peso infantil (pré-obesidade + obesidade) em Portugal foi, desde o início do estudo COSI (Childhood Obesity Surveillance Initiative), uma das mais elevadas ao nível de países como a Grécia, Itália, Espanha e Malta. No entanto, apesar deste cenário negro, Portugal também tem boas notícias: entre 2008 (1ª ronda) e 2019 (5ª ronda), todas as regiões portuguesas mostraram um decréscimo na prevalência de excesso de peso (incluindo obesidade). Este decréscimo foi mais acentuado na região dos Açores, com uma diminuição de 10,7% (46,6% em 2008 vs 35,9% em 2019), e na região do Centro (38,1% em 2008 vs 28,9% em 2019), com uma diminuição na prevalência de 9,2% nos últimos 11 anos.

O excesso de peso e a obesidade, bem como as doenças a si relacionadas, são preveniveis. A prevenção da obesidade na infância deve ser prioritária. É importante continuar a caminhar... ensinar as crianças a gostarem de alimentos saudáveis, a gostarem de comer legumes, fruta, a terem uma uma alimentação diversificada e a comerem um bocadinho de tudo.

Este não é um problema das crianças, mas sim dos seus pais, da família e de uma sociedade cada vez mais doente. Os pais são o modelo, e se eles praticam uma alimentação pouco saudável, essa é a alimentação de toda a família. Se as crianças têm sempre à disposição alimentos açucarados, vão sempre escolhê-los em detrimento de uma opção mais saudável.

10 PASSOS para a promoção da alimentação saudável

Vamos continuar a agir!

Sem medo e dramatização. Existem muitas coisas que podemos mudar em casa para ajudar na prevenção.

O sucesso da perda de peso da criança depende quase exclusivamente dos pais. Para o conseguir é necessário muitas vezes abdicar de alguns alimentos e bebidas em casa no dia a dia e adotarem hábitos alimentares saudáveis.

Fonte: Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA)

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